Meu Querido Passado - Capítulo 7

Interrompida

~ Mila On ~

Eu estava totalmente incrédula. 

Naquele momento eu desejava que fosse apenas um sonho, - dos mais ridículos que eu já houvesse sonhado - mas não. Era tudo tão real. O ódio ferveu-se por dentro de mim, eu estava a ponto de pegar fogo de tanta raiva. Tanto que eu não me aguentei e tomei a cerveja da mão de uma garota 

ruiva qualquer. Ela me xingou e eu a ignorei apenas mostrando o meu querido dedo do meio.

Desci as escadas e chegando lá  percebo que eles estavam do mesmo modo que eu havia visto da janela. Como se tivessem colocado no replay, apenas para irritar-me. sem pensar eu despejei toda aquela cerveja.imunda nos dois. Fazendo com que parassem com a palhaçada que estavam cometendo. E Ian começou a olhar-me com um olhar de: "O que pensa que está fazendo?".

Ian: Perdeu o juízo, Camila? - Ele nunca chamava-me pelo meu nome, Camila, apenas quando eu o irritava. - Que merda você acha que está fazendo?

Eu: Sou eu quem deveria estar dizendo isto. Por que você estava agarrando esta vadia? E você - eu olhei para Shay a fuzilando com os olhos - fica longe do meu pai. Ninguém aqui lhe deu moral para sair beijando o pai das suas amigas. Ou pelo menos éramos amigas. Agora sai da minha frente e volta para a esquina, sua

vagabunda.

Eu saí andando com Ian atrás. Ele dizia algumas coisas estranhas, mas eu não entendia. Ele até havia esquecido de dar-me uma bronca acompanhada de 

alguns xingamentos. Mas eu não havia entendido como eles tiveram a coragem de se agarrar daquele jeito. Excelente, agora eu tenho 3 problemas para resolver - pensei ironicamente. Ian mandou-me entrar no carro que quem iria dirigir seria ele. Consegui perder mais uma festa por puro azar. 

Se bem que eu posso fazer coisas muito melhores…

~ Mila Off ~

~ Shay On ~

Após Mila entrar no banheiro com Jake eu havia toda a minha certeza sobre o que ela estava fazendo. Então eu saí daquela casa. Não queria ouvir nenhum barulho estranho. Quando eu pensei nisto eu ri sozinha. Sentei-me na calçada de frente para a casa e esperei o tempo passar.

E quanto mais as horas voavam, mais pessoas que eu nunca havia visto naquela cidade entravam na casa de Jake. Todos sem saber onde o dono da festa estaria. Me segurei para não abrir a minha boca.

Tudo normal até então. Mas eu vejo a amiga de Dakota, acho que Nina. Sei lá o nome da garota. Ela passou por mim e estava quase entrando na casa quando eu a chamo. Apenas por curiosidade.

Eu: Ei garota. Aonde pensa que vai? Mila não iria gostar se te visse na casa do namorado dela.

Nina: Não é da sua conta, Shannon. - disse ela em um tom de voz rude.

Eu ignorei, mas ninguém havia dito que ela havia sido convidada. A não ser que... Não, Shay. Não se meta nisto, não é problema seu. Eu mesma tentendo me repreender, piada.

Entrei lentamente naquela casa coloquei-me ao sofá.  

A festa não havia começado, porém, já estavam em um completo alarido. Meus ouvidos gritavam de dor pela baderna que estavam fazendo. Dava para ouvir uma 

conversa no quarto de Jake. Isto indica que desta vez foi tudo muito rápido, uma coisa frugal, simples. Pode avistar quem estava na porta; Nada mais, nada menos que Nina, a garota insolente com quem eu acabara de conversar. Aguardei ela sair da porta, indo devolta para a sala. Ela estava a ponto de chorar. Ficou toda vermelha quando me viu. Sem dúvidas era vergonha. Ela bebeu um copo d'água e sumiu pelas escadas. Pouco tempo depois Mila saiu do mesmo quarto. Ela estava apenas com uma camiseta acinzentada, obviamente de Jake. 

Falou rapidamente comigo e poucos segundos depois, começou a perscrutar o banheiro em busca de seu miúdo vestido.

Eu até aguardaria ela terminar de se vestir, mas hoje eu estava impaciente demais para o meu gosto. Desci as escadas rapidamente e encontrei Ian Shaw encostado em frente ao seu 

carro nada discreto. Ultimamente ele conseguia ser mais sedutor do que já fora. Suspirei quase sem ar enquanto parava de andar. Ele me olhava com um jeito que eu nunca havia visto. Nem na televisão ele conseguira ser tão atraente o quanto era agora. De repente ele me chama com seu dedo indicador. Hipnotizada eu vou até ele. 

Ian muito ardiloso olha-me como se quisesse algo e pergunta-me:

- Você viu a Mila? - disse ele. Sua voz era doce como mel e sedutora como ele mesmo. 

Eu: Não, a procurei agora, mas não achei sinal algum dela. - Eu o engodei descaradamente.

Ian: Não precisa mentir para mim. - Disse ele chegando cada vez mais perto. - Eu sei que você sabe que ela fez algo recôndito - escondido - para que eu não ficasse sabendo. - ele olhou 

dentro de meus olhos enquanto eu estava intacta, boba, sem fala alguma. - Fala para mim - ele pediu tristonho. Eu não entendi o porque de toda esta intimidade. Oh, claro. Meu Deus Shannon, como eu sou lerda. Ele está querendo me seduzir para eu lhe dizer a verdade.

Ele ficou olhando nos meus lábios por um bom tempo. Eu sem graça, fiz o mesmo. Eu estava inquieta por dentro, mas ao mesmo tempo sem abrir a boca para falar. Até que eu me toquei e o perguntei grosseiramente, mesmo que esta não fosse minha intenção.

Eu: Por que está aqui me flertando ao invés de ir lá em cima e ver você mesmo?

Falei demais, como sempre. Em seguida fiz uma careta de arrependida um tanto engraçada e ele soltou

outro riso gostoso.

Ian: Porque eu já perdi o interesse. Agora eu quero outra coisa, bem melhor.

Imediatamente eu não me segurei, por um momento era como se nossas bocas estivessem nos chamando para um beijo. 

Lentamente nossos lábios foram se encostando. Sua língua pedia passagem e eu não cedia por pura teimosia. Ele abraçou minhas costas e eu finalmente cedi. Ele passava uma de suas mãos em meu rosto, na maçã do rosto. Enquanto a outra ficava alisando minhas costas. Meu sangue fervia como nunca, meus lábios ardiam ao sentir Ian morder meu lábio inferior, mas aquilo era bom, muito bom. 

Ian era o pecado em forma de homem, e que homem.

Eu podia sentir uma corrente elétrica invadindo todo o meu corpo. Me sentia viva novamente. 

Suas mãos foram de meu rosto a minha cintura. A apertando e encostando seu corpo no meu, acabando com todo o espaço que havia entre nós. Eu segurava suas costas malhadas. Tudo bem até então, quando eu sinto um líquido horrível, pelo jeito era uma cerveja vencida caindo em cima de nós dois. Era Mila. Isso mesmo, eu custei a acreditar que ela estava assistindo aquilo. Ela estava mais brava do que nunca. Me xingou e me humilhou, porém, eu fiquei quieta, como nunca havia ficado. Afinal, ela tinha razão, eu não passo de uma traíra. 

Espera aí, eu estou deixando a Mila me convencer? Como eu sou tonta...

Ela foi embora com o Ian atrás. Que ficou olhando para mim, completamente mudo. 

Após eles irem eu desisti da festa, não estava mais com cabeça para aquilo. Resolvi ir a pé de volta para a minha casa sozinha. Eram duas ruas de lá, nada longe. 

Quando cheguei em casa, tomei.um banho relaxante para tirar toda aquela cerveja nojenta e grudenta de meu cabelo. Fiquei feliz ao lembrar do que tinha acontecido, mesmo que tivesse sido interrompida. Coloquei meu pijama predileto; um mini short coral com bordas de cor coral, a parte de cima era o contrário; coberto por coral e alguns detalhes eram brancos, enfim. Eu o comprei em uma liquidação com Mila. Fiquei passando a minha mão no tecido de seda, o alisando. Liguei a TV, peguei meu travesseiro o agarrando e assistindo uma série de Ian. E foi assim que eu dormi.

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Oi meninas, tudo bem? Porque eu não. Primeiro, quero pedir desculpas, muitas desculpas por demorar tanto para postar. Mas vocês não sabem o quanto eu sofri pra escrever esse cap. Eu escrevi no caderno, passei para a minha amiga pelo Facebook digitando no CELULAR. Inclusive agora. Por que eu estou fazendo isso? 

Meu computador tá com vírus, palmas para mim. Enfim, espero que tenham gostado e que valha a pena ter sofrido tanto. Vou ver se consigo postar amanhã. Provavelmente não, mas então acho que terça eu posto. Beijos e não me matem.

Meu Querido Passado - Capítulo 6

Antes da Festa

A imagem não tem muito a ver com o capítulo, só a parte final

Mila On

A visão de que eu tinha de Jake, totalmente nu era perfeita. Não tinha algo que tampasse aquilo. Era o paraíso. O sonho de qualquer mulher. Eu jamais deixaria alguém tocar naquele corpo definido, somente eu mesma.

Quando ele disse aquilo eu calmamente respondi:

Eu: Calma meu amor. Eu só vim apreciar esta obra de arte. Você é meu namorado, eu posso te fazer surpresas quando eu quiser. – eu disse dando um sorriso safado

Ele fez o mesmo. Eu cheguei mais perto de Jake e pude me molhar com a água do chuveiro caindo sobre o meu corpo. O abracei novamente colocando minhas mãos em suas costas e ele aproximou meu rosto no seu para um beijo fazendo nossos lábios se tocarem. Automaticamente eu colo minhas mãos em sua nuca. O beijo vai ficando selvagem e quente. Suas mãos já estavam em minhas coxas,se aproximando de meu traseiro. Jake não parava de olhar para os meus seios. Queria algo com eles. Minhas mãos exploravam o seu corpo e quando eu percebo Jake já estava excitado. Muito excitado.

Paramos o beijo e ele desliga o chuveiro. Olha para mim e me coloca contra a parede. Beija-me com rapidez, bem mais quente que o anterior. Ele morde o canto inferior dos meus lábios e em seguida beija o meu pescoço me dando um arrepio. Eu não agüentava mais. A cada respiração dele eu sentia que eu precisava dele em mim. E era hoje. Tinha que ser hoje.

Ele envolve minhas pernas na sua cintura, fazendo que eu fique frente a frente com ele. Dando mais alguns beijos. Ele abre a porta do banheiro e percebo que Shay não está mais na sala. Ela deve ter se tocado. Jake me leva para o seu quarto e me joga na cama. Eu percebo que ele está bem mais excitado do que eu imaginava. Não tinha mais volta. Ele vai até o armário e pega uma camisinha. Vem lentamente andando para a cama, como se estivesse desfilando. Que homem perfeito. Ele deixa a camisinha ao lado da cama e fica por cima de mim. Eu podia sentir o seu membro. Ele beija ainda mais o meu pescoço fazendo com que eu implore por ele dentro de mim.

Eu: Vamos logo com isso... – eu disse incomodada

Jake: Escolha sua.

Ele coloca a camisinha rapidamente e em poucos segundos já está dentro de mim. Então ele começa a intensificar a velocidade e fica ainda mais prazeroso. Eu arranhava cada vez mais as suas costas. Jake me beijava intensamente para abafar os gemidos que eu dava. Hora vai, hora vem. Ele já havia cansado e eu também. Eu percebia que ele já se cansava das coisas que fizemos. Então eu resolvo dar um sinal para aquilo acabar.

Eu: Jake, você é o melhor! – ele sorriu e tirou-se de dentro de mim.

Ele me deu um beijo e aconchegou minha cabeça em seu peito. Ficamos assim até eu adormecer, e pelo jeito ele também.

Eu acabava de acordar, era por volta das 19 horas da noite, sei lá. Eu percebo que havia pessoas na casa, provavelmente os mesmos idiotas amigos de Jake que vieram para a festa. É isso, a festa! Fiquei tanto tempo com o Jake que ele esqueceu de organizar aquilo. Só que eu lembrei que eu precisava provocá-lo, e não ir para a cama. Depois de eu pensar eu estava pronta para levantar da cama, quando a porta se abre. Quem os meus olhos vêem? Nina Sullivan. A idiota da melhor amiga de Dakota.

Nina: Jake nós precisamos conver... -ela mesma se interrompeu quando viu que Jake dormia com seu peito nu de fora do lençol e em seguida olhou para mim percebendo que eu também estava coberta pelo lençol. - Mila? É-é... – ela parou um pouco – Desculpa se eu entrei na hora errada. Mais tarde eu falo com o... Seu namorado. – ela ia sair quando eu a interrompo.

Eu: Não, você não vai sair. Vai me explicar o que você quer com o Jake.

Nina: Nada que importe mais. – ela disse em um tom triste e saiu do quarto

Alguma coisa está errada, e eu não vou permitir que me escondam nada. Não mesmo.

Levantei da cama e procurei o meu vestido. Lembrei que esqueci no banheiro, droga! Peguei uma camiseta de Jake que estava jogada no chão e a coloquei em mim. Arrumei o meu cabelo rapidamente com as mãos e saí do quarto. As pessoas olhavam para mim, mas eu não me importava. O problema era se tirassem alguma foto.  Eu só queria ir até o banheiro e pegar logo a minha roupa.

No caminho eu encontrei Shay, que logo veio até eu me enchendo de perguntas.

Shay: Você e ele...? –ela não completou e eu afirmei com a cabeça que sim - Mas Mila, você ia se fazer de difícil.

Eu: E vou, mas também sou humana.

Ela ficou quieta e eu achei meu vestido que estava jogado no chão, entrei no banheiro me trocando e tranquei a porta. Em pouco tempo eu já estava vestida do mesmo modo que eu cheguei.

Saí do banheiro e Jake já andava vestido pela casa. Fiz charminho e ele estranhou. Sentei no sofá e olhei pela janela. Arregalei os olhos, pois não conseguia acreditar no que eu estava vendo.

Shay e meu pai se beijando

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Oi meus amores, desculpa ter demorado tanto para postar. Eu não sei se o capítulo ficou tão legal, porque eu não gosto de usar gifs, é meio constrangedor ficar procurando. E ficou meio "comportado" com as palavras, pois eu não queria uma coisa muito vulgar. Espero que me perdoem e desculpa por tudo, ok? Eu vou tentar postar mais vezes, só que dia 31 eu vou viajar, então não dá. Espero que entendam, beijos.

Aviso

Meninas, eu tenho uma coisa séria para contar. Eu sei que a fic está ficando legal, mas eu vou ter que ficar sem postar por um tempo. É chato, mas eu vou ter que fazer isso. É que no final do ano eu vou viajar e minha família resolveu me deixar entrar apenas 2 horas por dia. Absurdo, não? Então eu só vou poder postar em 2013. É isso, espero que me entendam e desculpa às leitoras novas. Até então. E eu desejo um Feliz Natal atrasado e um Feliz Ano Novo!

Xoxo

Meu Querido Passado - Capítulo 5

Mansão de Dakota

Zooey (Leighton Meester)

Lea On

Eu: Ninguém, só o... Cory. Ele me trouxe em casa, nos encontramos na cafeteria, ele só me trouxe porque estava chovendo muito.

Zooey: Tem certeza? Absoluta?

Eu: Qual é Zooey? Agora quer bancar a mamãe? Não é porque ela desapareceu que precisa tentar ser ela. – Parei e fiquei em absoluto silêncio refletindo sobre o que eu acabava de ter dito. Minha mãe Isabell me criava juntamente com a Zooey. Até que um dia ela desapareceu. Ok, muito, muito, mas muito estranho. Eu chorei por dias tentando entender o que acabava de ter acontecido. Isto foi no mesmo ano do meu sonho. Com certeza o pior da minha vida.

Zooey: Você se tocou no que acabou de dizer? Não fale dela. Ela não tem culpa de tudo isso. Você devia ao menos me respeitar. Pois sou eu quem paga todas as suas contas e te sustenta nessa casa. Todas as vezes que você entra nessa casa você me deve satisfação sim. Está lembrada?

Eu: Quer saber? Eu vou embora daqui. Cansei.

Em seguida eu subi as escadas e entrei em meu quarto. Tirei todas as roupas que pertenciam à mim e coloquei dentro de uma mala. Eu estava indo pegar uma maçã para uma rápida refeição, mas me lembrei de que Zooey é quem paga tudo. Não quero mais nada dela. Ao menos as roupas fora eu quem pagou. Arrumei meus cabelos no espelho e saí confiante por fora, mas por dentro eu não estava nem um pouco.

Ao sair de casa já encontrei uma dificuldade: Aonde eu vou ficar? Como vou pagar?

Sinceramente eu estou perdida. Não sei o que vai ser de mim agora. Mas eu não vou voltar para aquela casa. Arrastei a mala com as rodinhas e resolvi ir até o parque para ter alguma idéia. Chegando lá me sentei em um banco e fiquei com a cabeça abaixa pensando. Então eu ouço uma voz doce, mas nada familiar.

Desconhecida: O que há com você?

Eu: Problemas, complicações e sem ninguém me entender. Saí da casa que morava com a minha irmã e agora nem sei aonde vou ficar. Não trabalho e também não sei como vou conseguir um. Eu tenho sérios problemas de estupidez. Sabe, é burrice contar dos meus problemas para uma desconhecida, mas eu não sei mais o que estou fazendo.

Desconhecida: Eu te entendo. Todos já passaram ou terão que passar por isso. –quando eu levanto a cabeça e a viro para a pessoa do meu lado eu tenho uma surpresa

Eu: Dakota? Dakota Walker?

Dakota: Ah, agora que você já sabe quem sou eu, tenho que ir.

Eu: Não, fica. Eu não vou te agarrar e nem te torturar.

Dakota: Então eu fico –ela e eu demos uma risada leve- Eu acho que eu posso te ajudar.

Eu: -arregalei os olhos- Sério? Ai meus Deus, tá brincando né?

Dakota: Não, aliás. Eu odeio brincar.

Ela ficou pensando um pouco em silêncio e eu fitava o chão. Até que então ela começou a sorrir e levantou a cabeça a virando para mim.

Dakota: Nesse final de semana eu vou para a casa da minha avó. Lá é o meu único refúgio quando eu quero fugir da vida. É um pouco longe daqui. Eu acho que fica perto de Winchester. Sei lá, eu não sou boa em geografia. Eu vou ficar um tempinho lá, e dá para você ficar hospedada junto comigo. Minha avó faz receitas que alguns restaurantes daqui pagariam muito para aprender. Nós podemos ir de jatinho. Com o do meu pai, mas ele não se importa.

Eu: Nossa, seria maravilhoso. Mas, você tem certeza? Porque eu não quero te causar prejuízo e você nem me conhece direito.

Dakota: Eu sei que você é uma boa pessoa.

Nisto ela levantou do banco e me puxou pelo braço. Eu apenas fui seguindo. Percebi que estávamos chegando em uma rua com mansões. Devia ser ali onde ela mora. Eu realmente fiquei espantada com a beleza das casas, digo, mansões.

Ela entrou na mais bonita e em seguida me chamou para entrar. Claro que eu fiquei muito envergonhada. Mas no final entrei puxando a mala. Quando cheguei na sala dei de cara com Robert Walker. Eu acho que eu iria desmaiar se eu não estivesse tão nervosa. A única coisa que eu pude fazer era sorrir.

Dakota: Pai, esta é a... – ela olhou para mim como se mandasse eu me apresentar –

Eu: Lea Dustewn. É, me desculpe. Eu não sei se eu realmente deveria estar aqui, mas...

Dakota: Pai, ela está sem onde morar e sem trabalho. Por favor, deixe-a ficar por aqui alguns dias até nós duas irmos à casa da vovó.

Ele ficou alguns segundos quieto, pensando. E então ele disse:

Robert: Prazer te conhecer Lea. Vai ser bom alguém para educar minha filha.

Eu apertei sua mão e Dakota revirou os olhos. Ela me puxou para o seu quarto e ficamos conversando sobre várias coisas por algumas horas. Então Robert nos chamou para o jantar. Depois de jantarmos eu escovei os dentes e coloquei um pijama que Dakota me emprestou. Deitei-me na cama que ficava no quarto de hóspedes e fiquei pensando: Como eu sou sortuda. Então meus olhos pesam e eu caio no sono.

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É isso, não me taquem pedras leitoras fantasmas pela demora, era para ser um capítulo hot, mas eu travei e não consegui. Continuo com 2 comentários, lembrando que o próximo é hot então vale a pena u.u

Xoxo Lilly

Meu Querido Passado - Capítulo 4

Capuccino

Que fofa *-*

Mila On

Eu: Eu o quê?
Ian: Eu te conheço Mila. Pode começar.

Eu: Se você me disser sobre o quê. – eu escondo tantas coisas do meu pai que nem sei do que ele está falando –

Ian: Por que você obrigou a Juliett a terminar comigo?

Eu: Porque ela não serve para ser uma Shaw. Eu só fiz isso para o seu bem. Um dia você ainda vai me agradecer.

Ian: E essa festa que você estava falando com a Shay?

Eu: É a festa do Jake.

Ian: Você não vai.

Eu: POR QUÊ? – gritei em desespero –

Ian: Porque ele não serve para ser um Shaw. Só estou fazendo isso para o seu bem. Um dia você ainda vai me agradecer. – ele sorriu ironicamente –

Ele saiu do quarto e provavelmente ligou para aquela pobretona da Juliett. Eu não quero aquela mulher fingindo ser a minha mãe. Não mesmo.

Fiquei olhando para o vestido exageradamente curto e escondi-o em baixo da cama que agora tinha companhia com o mural. Eu vou ir. Nem que me surrem na volta. Eu vou. Tenho muito que fazer nessa festa. Não vai ser o Ian quem vai me atrapalhar. Sinto muito papai.

Fiquei fingindo mexer no celular e Ian disse que iria almoçar com a Juliett. Era a minha chance. Esperei ele ir e comecei a me vestir. Coloquei o vestido, um salto dourado extremamente alto e desconfortável e passei uma maquiagem incluindo um batom vermelho que chama para um beijo. Como eu previa a porta estava trancada. Então fui até o quarto de Ian e dei nó nas cortinas até chegar à grama do chão. Nisto eu desci. Havia um vizinho tarado de longe tentando ver a minha calcinha e acho que foi o que ele conseguiu. Um completo idiota, eu pensei. Achei a chave do carro que estava dentro do meu sutiã e abri o carro. Em seguida liguei-o e saí. Se eu fosse de moto, todos iriam olhar a minha calcinha. Cheguei à casa de Shay e ela ficou surpresa. Pensou que eu iria chegar só meia-noite.

Eu: Pois é, aqui estou eu.

Shay: Por que tão cedo?

Eu: Fugi do Ian.

Shay: Eu não acredito – ela sorriu com vontade de rir – Me conta mais.

Eu: Estava de castigo por acabar com o namoro dele – eu revirei o olho sorrindo – Então ele foi almoçar e eu fugi.

Shay: Esse vestido está perfeito.

Eu: Eu sei, vem. Entra no carro que temos umas coisas para resolver.

Ela entrou e em seguida eu fiz o mesmo. Fui até a casa do Jake. Eu sei, estava muito cedo. Então Shay me convenceu à irmos no shopping fazer não sei o quê. Já estou cheia de roupas. Então ficamos no cinema. Primeiro, assistimos um filme qualquer pelo qual não lembro o nome. Havia uma atriz muito parecida com a Shay. Depois que ficou de noite finalmente fomos até a casa do Jake. Que estava tomando banho. Eu deixei a Shay na sala e no caminho fui tirando o vestido até ficar completamente nua. Entrei no banheiro e abri o Box. Tinha uma bela vista de Jake nu. O abracei por trás e ele se assustou.

Jake: Mila o que faz aqui?

Lea On

Acordei e procurei por Zooey. Sem sucesso. Ela vive sumindo sem avisar. Um dia ela ainda me mata de susto. Levantei da cama e estava um sol de derreter o chão. Arrumei meu cabelo que estava todo bagunçado e coloquei uma sandália. Pronto. Agora estou pronta para ir andar na rua. Queria ter uma amiga neste momento, mas há 2 anos eu era popular e do nada todos se afastaram de mim. Não entendo o que aconteceu. Zooey sempre disse que era inveja. Não sei. Alguma coisa aconteceu.

Pensava sobre isto enquanto ia a pé até uma cafeteria. Sentei em uma mesa e em seguida a garçonete veio e eu fiz o meu pedido. Um capuccino e alguns cookies. De repente eu vejo o garoto dos meus sonhos (literalmente) entrando. Eu o encarei séria e ele sentou na mesma mesa que eu ficando em frente à mim.

Eu (Lea): É...  O que faz aqui?

Ele: O mesmo que você – ele mesmo riu –

Eu: Desculpa ser indiscreta, mas... Qual o seu nome?

Ele: Cory. Cory Thomas – sorriu – É um prazer conhecê-la Lea.

Eu: Como sabe meu nome?

Cory: Está escrito no seu colar. – eu olhei e ri –

Eu: Ah, como eu sou boba. Um prazer te conhecer Cory. – apertei sua mão –

Logo a garçonete chegou trazendo dois capuccinos e cookies para mim.

Garçonete: Dois capuccinos para o casal.

Ela deixou os cookies em cima da mesa. E eu comecei a rir do que eu tinha ouvido.

Cory: Não foi tão engraçado.

Depois que terminamos chegou a hora de pagar.

Cory: Não vai me dizer que você quer pagar. Deu menos de 10 dólares.

Eu: Não me importo, eu pago.

Cory: Só na próxima, essa sou eu.

Eu: Próxima? Que próxima? – eu perguntei levantando a sobrancelha –

Cory: A próxima vez que nos encontrarmos. Vai que o destino põe você em meu caminho?!

Eu mesma ri do que ele tinha falado. Depois que ele pagou nós estávamos saindo quando antes de ele abrir a porta, começou a chover, ou melhor, uma tempestade daquelas de que a chuva não vai parar de cair tão cedo.

Eu: Ai não.

Cory: Não se preocupe, eu te levo.

Eu: O quê? Mas eu acabei de te conhecer. Vai que você é um maluco maníaco?

Cory: Você é doida ou está só brincando?

Eu: Um pouco dos dois.

Cory: Venha logo. – Ele disse abrindo o guarda-chuva e me aconchegando em seus braços –

Eu sorri automaticamente. Ele abriu a porta para eu entrar e em seguida entrou. No caminho ele ligou o rádio que tocava Who You Are da Jessie J. Quando finalmente chegamos já havia parado de chover. Ele me deixou na porta e me deu o seu número. Dei-o um abraço e ele foi embora. Quando eu abri a porta dei de cara com Zooey com a mão na cintura.

Zooey: Lea, quem é ele?

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Pois é *-* 4º capítulo chegou, depois da demora que eu fiz. Essa Mila é uma baita de uma tarada, não? u.u Cory e Lea são tão fofos *-* Continuo com 1 comentário. 

xx Lilly

Meu Querido Passado - Capítulo 3

A Foto

A vilã mais sexy u.u

Dakota On

Eu: O quê? Quem é o cara? – Eu disse de olhos arregalados –

Nina: É o Jake.

Eu: Ta de brincadeira, né Nina? Você está gostando daquele canalha? Você já foi mais inteligente.

Nina: Olha aqui Dak, me respeita, viu? Eu sei que no fundo do seu peito também tem um coração

Eu: Até que tem, mas eu ainda prefiro o cérebro.

Nina: Voltando ao assunto. Ele fica olhando para mim, sabe que eu o olho diferente. Mas ele se aproveita e me ignora. Eu ainda quero esfregar na cara daquele garoto que ele ainda vai se rastejar por mim.

Eu: Se você acha... – eu disse em um tom desafiador –

Nina levantou pegando sua bolsa e indo andando.

Eu: Aonde acha que vai?

Nina: Não vou ficar aqui e ver você zombando da minha cara.

Eu: Mas, e... N-nós? – eu perguntei gaguejando e depois tentei entender o que eu havia acabado de ter dito –

Nina: Que nós?

Eu: Eu não gosto de te ver com outra pessoa, Nina. Alguma coisa me diz que você pertence a mim.

Ela veio correndo e pulou nos meus braços. Em seguida Nina deu um beijo em minha bochecha, que foi parar no canto da boca. Depois ficamos meio envergonhadas, mas nos despedimos e eu fui embora rumo à minha casa, digo, inferno. Aquela casa já foi muito feliz, digo, nós já fomos muito felizes. Mas depois que ela se foi, tudo mudou. Meu pai virou um cara arrogante, que só pensa no trabalho e em seus papéis. Não dá mais importância para mim. Então, por que eu deveria dar? Rebeldia é meu único modo de me expressar. Por isso mesmo, é o que ele mais odeia.

Se ele está feliz é a minha tristeza, caso o contrário vira minha felicidade. É, tem sempre alguém pra me chamar de malvada, mas é o meu jeito de dizer eu te amo. Ou talvez não. A mídia me divulga como “A Walker Ingrata” que não aceita o dinheiro da família, não vai com a cara do pai, não sabe o que quer da vida, etc. A única coisa que sobra que pode me deixar feliz é a Nina. Nela eu encontro tudo o que eu busco.

Fiquei pensando no que eu iria fazer depois que chegasse em casa. Resolvi entrar no twitter. Fazia tempo que eu não entrava naquilo. Cheguei em casa e não falei nada meu pai só me olhou enquanto assistia TV. Entrei direto para o quarto. Joguei minha bolsa em cima da cama e liguei o computador. Abri meu twitter e dei de cara com algumas pessoas que eu nunca tinha visto na minha vida. E então uma surpresa: “@ DakWalking is true that you want to date your best friend?” Tradução: É verdade que você quer namorar sua melhor amiga? Eu não acreditava no que eu acabava de ler. Então eu respondi: @xx No, of course not. Where did you get that idea? = Não, claro que não. De onde você tirou essa idéia?.

Em alguns minutos ela me respondeu postando uma foto de mim e a Nina em um ângulo que parecia estarmos dando um beijo. Eu fiquei sem reação. Nem respondi o tweet. Quem poderia ter tirado aquela foto? Quem?

Mila On

Bobas, invejosas, recalcadas, otárias. É o que eu penso sobre as namoradas Walker e Sullivan. Belo sobrenome para juntar. Fui eu quem tirou a foto. A mesma pessoa quem gravou a conversa e tirou mais fotos ainda. Por quê? Essas famosinhas se acham, mas os Shaw sempre dão uma lição. Dakota e Nina além de suas amigas não me respeitam e a Nina está afim do meu Jake. Pode sonhar querida. Porém o namorado é meu e eu faço o que eu quiser. Agora as duas estão na palma da minha mão. Mais uma palhaçada de uma das duas e eu entrego para todas as revistas de fofoca dos EUA. Ou então, coloco na internet. Mas os dois vão ser bom. O importante é que ninguém entre no meu caminho ou vai ser tratado como o chão que eu piso. Como eu vi como Nina e Jake se olhavam, claro que eu precisava fazer alguma coisa. Tanto que mandei uma das fotos para o twitter de Dakota com um twitter falso. Eu sabia que ela iria acessar. Somente quando está feliz. Por isso que é tão raro.

Eu pensava enquanto assistia TV que passava uma notícia sobre o Robert Walker. Ninguém da minha família gosta deles. Meu avô odiava o avô de Dakota. Meu pai, Ian, odeia Robert. E eu? Bem, eu odeio a Dakota. Novidade, não? Enquanto eu olhava meu pai que escrevia algumas coisas na mesa o meu celular tocou. Era a Shay. Atendi, por mais que eu e Shay não estejamos mais tão bem como antes.

~~Ligação On~~

 Shay: Mila! Mila!

Eu: Estou aqui;

Shay: Foi você não foi?

Eu: Como sabe?

Shay: Eu te conheço.

Eu: Mas fala sério, ela mereceu.

Shay: Bom, eu não vim falar disso. Eu vim avisar que o Jake vai dar uma festa na sexta-feira.

Eu: O quê? Mas ele nem me convidou.

Shay: Por isso mesmo que eu te liguei. Topa ir de surpresa?

Eu: Óbvio, o Jake precisa aprender uma coisa. Eu não sou de ficar quieta.

Shay: Ok vá com o vestido mais curto que tiver.

Eu: Eu sei muito bem me vestir.

Shay: Beijo

~~Ligação Off~~

Subi para o meu quarto,estava fazendo um mural com as fotos que eu imprimi. Depois guardei em baixo da cama e comecei a procurar uma roupa. Era um vestido que ia até digamos, o final da calcinha. Tomara que caia com renda e era preto. Perfeito para provocá-lo. Só faltava um cara para ir comigo. Mas nessa cidade só tem garotos podres. Vou ir sozinha. Estava mexendo no meu Iphone quando Ian bate na porta e em seguida entra.

Eu: Oi papai, pode entrar.

Ele entrou e se sentou ao meu lado na cama.

Ian: Foi você, não foi?

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Então, amores não existentes? Como estão? Pois é, eu ainda estou na luta por leitores. Gostaria muito que vocês comentassem, viu? Divulguem o blog por favor. Vocês não querem que a web morra por falta de leitores, certo?

Visitem meu outro blog Imagine Katy Perry.

Beijos xx

Meu Querido Passado - Capítulo 2

Se ela estivesse aqui

Lea On

- Você lembra de mim? – eu perguntei para ele.

Ele negou com a cabeça.

- Como não? Eu sou a garota que... – pensei e resolvi não continuar, ele poderia chamar a polícia – Olha, desculpa, foi engano.

- Cada uma que me aparece.

Eu ignorei e voltei para dentro de casa e ele continuou olhando para mim. Eu podia jurar que o que aconteceu era realidade. Pelas dores, mas nunca tive uma prova. Definitivamente eu não estou louca. Resolvi ir relaxar tomando um banho. Em seguida o tomei. Depois me joguei na cama e caí no sono.

Dakota On

Fortes dores de cabeça é o que eu tenho toda manhã. A vontade de ficar o dia inteiro naquela cama é infinita. Fiquei olhando para o teto quando lembro que hoje eu vou andar com a Nina (minha melhor amiga). Levantei na mesma hora. Tirei a camisola e coloquei um short qualquer com uma bota e um sutiã. Sim, eu tenho coragem de sair de casa com sutiã, fazer o quê? Robert já deve ter se acostumado de ter uma filha tão... Eu. Desci as escadas e mandei uma mensagem para Nina falando para ela me buscar. Ela concordou. Sentei-se à mesa pegando uma torrada com o meu pai me encarando.

Eu: Que foi pai? Quer uma torrada também?

Robert: Não, mas eu quero que você volte lá para cima e coloque uma roupa decente.

Eu: Pensei que já tivesse se acostumado com isso.

Robert: Eu já, a mídia não.

Eu: Mídia, mídia, mídia. Pai pare de viver da mídia.

Robert: Troque esta roupa agora.

Eu: Ok!

Tirei o sutiã em pé na frente dele. Ele ficou boquiaberto com a minha ação.

Eu: Então, agora pode? Ou eu tenho que tirar o resto também?

Robert veio até mim e deu um tapa no meu rosto. Foi como se um peso batesse na minha face.

Robert: Nunca mais faça isso. Não criei sozinho uma filha para ser rebelde e má educada.

Eu: Talvez se ela estivesse aqui isto não ia acontecer.

Coloquei minha camiseta que estava dentro da bolsa e fui para o banheiro limpando as lágrimas.

Eu não aguento mais o meu pai. Ele só pensa na mídia. Se fosse por mim eu seria filha de qualquer outra pessoa menos de um Walker. Assim eu me sinto como a vergonha da família. Todos os Walker viraram grandes atores e atrizes e eu, estou aqui. Vagabundeando. Sem saber se irei mesmo fazer faculdade.

Enquanto eu pensava me maquiava com uma make normal (um pouco escura). Saí do banheiro após escovar os dentes. Quando cheguei à porta Nina já estava lá. Meu sorriso foi imediato. Nós fomos para o shopping, porém somente ela comprou algumas roupas e me deu uma de presente. Eu não sou uma garota que gosta de gastar e ficar horas em lojas. Às vezes pareço mais um garoto. Depois fomos andar de bicicleta (tivemos que buscar as minhas em casa, claro). Cansadas de tanto correr nós sentamos na grama e deixamos as bicicletas encostadas. Ficamos que nem duas idiotas rindo das formigas que nem passavam por lá. Só que quando ela estava mais feliz o seu sorriso mudou para uma cara série. Seus olhos apontavam para atrás. Era Jake. Jake Overstreet. O galã da cidade, do bairro, blá blá blá.  Apesar de bonito, nem eu e nem Nina queremos sua presença. Ou pelo menos eu não quero.

Quando ele foi embora Nina soltou um suspiro.

Eu: O que foi?

Nina: Eu... estou apaixonada.

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É isso. Eu sei que ninguém está lendo. E se estiver por favor comenta e siga o blog. Beijos

-Lily